Thin clients
O que é o Thin Client?
Os Terminais leves, conhecidos com Thin Clients, funcionam como CPU, mas não possuem a necessidade de armazenar informação local, fazendo com que o Sistema Operacional e demais softwares sejam centralizados e processados em um Servidor. Desta forma é possível obter maior controle nas ações executadas pelo usuário na estação de trabalho, além de reduzir o custo de energia elétrica, manutenção de hardware e software para cada estação de trabalho.
Esta solução é voltada para Aplicações diversas do dia a dia das empresas. O Thin Client trabalha com arquitetura de 3 camadas: dispositivo de acesso (client), serviço Thin Client Server e Banco de Dados. O serviço roda em servidores Windows e Linux. Além disto pode ser usado tanto em redes locais quanto em ambiente nuvem (cloud).
Vantagens:
Menor custo de hardware.
Administração, configuração e manutenção centralizada no servidor.
Economia em licenciamento de software.
Baixo consumo de energia elétrica, muito econômico.
Silencioso e pequenos ocupando pouco espaço.
Não fica defasado tecnologicamente, dispensando upgrades e substituições.
Desvantagens:
Dependência total de um servidor para funcionamento, ficando inoperantes na ausência ou problema no computador central.
Rede lógica precisa estar corretamente estruturada sem oscilações ou gargalos.
Clusters
O que são Clusters?
Cluster é um termo em inglês que significa “aglomerar” ou “aglomeração” e pode ser aplicado em vários contextos. No caso da computação, o termo define uma arquitetura de sistema capaz combinar vários computadores para trabalharem em conjunto ou pode denominar o grupo em si de computadores combinados.
Cada estação é denominada “nodo” e, combinadas, formam o cluster. Em alguns casos, é possível ver referências como “supercomputadores” ou “computação em cluster” para o mesmo cenário, representando o hardware usado ou o software especialmente desenvolvido para conseguir combinar esses equipamentos.
Desempenho e disponibilidade
Clusters de alto desempenho são direcionados a aplicações bastante exigentes no que diz respeito ao processamento. Sistemas utilizados em pesquisas científicas, por exemplo, podem se beneficiar deste tipo de cluster por necessitarem analisar uma grande variedade de dados rapidamente e realizar cálculos bastante complexos.
Clusters de alta disponibilidade, o foco está em sempre manter a aplicação em pleno funcionamento: não é aceitável que o sistema pare de funcionar, mas se isso acontecer, a paralização deve ser a menor possível, como é o caso de soluções de missão crítica que exigem disponibilidade de, pelo menos, 99,999% do tempo a cada ano, por exemplo.
Balanceamento de carga
A última das principais categorias de cluster é a usada pela NASA. Nesse tipo de aglomerado, grandes tarefas são divididas em atividades menos complexas, distribuídas pelo sistema e executadas paralelamente pelos vários nodos do cluster. Então, a aplicabilidade mais eficiente desse tipo é em caso de tarefas computacionais muito complexas, como as da Agência Espacial Americana.
Fazendo uma analogia, seria como dividir um quebra-cabeças de cinco mil peças entre dez amigos e, nessa situação, cada amigo fica responsável por montar uma parte de quinhentas peças. Com tudo montado, basta juntar.
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